domingo, 28 de março de 2010

Seria você um ufólogo?


Na Ufologia idônea, cada um tem sua profissão e trabalho, em que sustenta a família e ganha o 'pão de cada dia'. Praticamente todo tempo restante, o pesquisador ufológico utiliza para estudos de supostos casos, relatos, aparições, avistamentos, testemunhas, abduções, fotos, filmagens, evidências físicas etc. Muitas vezes - senão a maioria -, os acontecimentos são verificados como falsos, equivocados, errôneos, confundidos e são desmistificados, ou permanecem sob avaliação. No entanto, os poucos que sobram são casos fantásticos e vale a pena continuar, mesmo com gastos pessoais. Ela é uma paraciência, pois não temos em mãos o objeto de pesquisas, ou seja, um disco voador, e nenhum laboratório mundial consegue reproduzir alguns efeitos físicos dos UFOs, que parecem seguir regras e fórmulas próprias. Enquanto não convencermos a maioria da classe acadêmica sobre a importância e complexidade real desta modalidade, não passaremos pelos "tribunais" científicos. No entanto, aos poucos e com seu próprio auxílio, as impossibilidades de ontem vão se modificando, com a inclusão de muitos ientistas na pesquisa ufológica a cada dia, é questão de tempo para obtermos resultados positivos dentro da área.O estudo e investigação dos UFOs, ao contrário do que imaginam alguns, abrange grande parte das ciências e tecnologias de que dispomos atualmente e outras que sequer descobrimos ou sonhamos ainda, como também envolve a história da vida no planeta. Inevitavelmente, as religiões, doutrinas, o misticismo e fenômenos parapsicológicos estão em pauta na grade e revelam que o Fenômeno UFO transcende a matéria, as metodologias científicas e tudo o que aprendemos em termos cotidianos. Confirmadas as teorias e hipóteses, no futuro, o ser humano precisará reescrever a história, o que certamente afetará em cheio e irreversivelmente religiões, culturas, política, governos e a própria compreensão de nosso real papel perante o universo. Como percebemos, estes ramos são também muito importantes quando este é o tema.Imparcialidade - no dicionário, imparcial: que julga sem parcialidade; neutro, justo. Nas investigações, esta impessoalidade fica às vezes comprometida, em qualquer área do conhecimento. Na Ufologia também não seria diferente, principalmente no que diz respeito às origens dos seres que interagem conosco, porque podem proceder de vários lugares, tanto de outras dimensões quanto a tradicional origem extraterrestre, cada espécie e tecnologias com seus meios de transporte. Se a tipologia é diversificada tanto aos humanóides quanto aos UFOs, podem ser muitos os locais de procedência, inclusive a própria Terra, com grande probabilidade de haver mais de uma resposta dentre as conclusões, ou um pouco de cada possibilidade esteja passível de ser aplicada.A realidade ufológica e mesmo a existência de vida no universo é inquestionável nos dias de hoje. Muitos ufólogos defendem esta hipótese por esse motivo e, também, devido a confirmação por parte dos próprios seres em muitos casos, onde abduzidos são informados de que seus raptores vêm de outros planetas habitados. Contudo, esta é uma das respostas. Isso não quer dizer que todos venham de outros planetas, ou deste universo. O importante é manter a mente aberta sempre, à novos valores e realidades. O desrespeito que ainda impera para com os ufólogos - apesar de notável mudança nos últimos tempos - é em parte culpa de nós mesmos, quando das "escorregadas" infantis que ocorrem por representantes ilegítimos da classe, em parte a própria imprensa, que aceita entrevista com qualquer farsante, inventor de anedotas espaciais ou "guru" salvador do universo, e claro, as seitas que ainda se proliferam, que tiraram Cristo da cruz e colocaram um ET num disco voador. Precisamos educar ufologicamente muitos dos "jornalistas" -sempre sem generalizar- que se preocupam apenas com sensacionalismo barato, mostrar a população e aos veículos de comunicação a importância e necessidade de atenção ao assunto e desmistificar embustes, além de aproveitadores que se utilizam da ingenuidade alheia. Trabalho é o que não falta, e voluntário, sem remuneração. É tarefa para poucos, realmente. Constatando, Ufologia é A ciência do futuro, englobando diversificados segmentos do conhecimento humano, e, separando este joio facilmente identificável por quem tem um pouquinho de senso crítico, o trigo é da melhor qualidade, orgânico e sem agrotóxicos.Ufólogo não é profissão porque nada traz de lucro, não há salário nem direitos trabalhistas. Por isso, trata-se de um grande desafio na vida de quem deseja pesquisar UFOs. Resumindo, para ser ufólogo é preciso força de vontade insuperável, tolerância de monge, algum dinheiro para investir em equipamentos, viagens, congressos, pesquisas etc por sua conta - porque ninguém patrocina projetos ufológicos - e sempre um tempo disponível. No entanto, o que vai contar mesmo dentro da Comunidade Ufológica será sua índole, humildade, seriedade, responsabilidade. Se cair em desgraça e deslize, sendo classificado de embusteiro, falso, pouco confiável, traiçoeiro etc, "já era". Portanto, idoneidade é essencial.Simplicidade e confiança Ufologia não exige formação universitária ainda, mas também não pode ser considerada um simples hobby. Talvez, um termo que mais se aproxima de ideal, seria a de uma sina, que não se pode escapar, mesmo querendo. Não dá lucro algum - ao contrário -, não dá prestígio fora do meio - ao contrário - e um deslize pode lhe custar a confiança dos demais. Não tente revolucionar, criar novas teorias, explicações e visões sem um bom embasamento, argumentação e boas conversas nos bastidores com os mais experientes, senão pode se queimar também. Alguém surgindo do nada com mirabolantes explanações para o inexplicável é complicado. Os grupos de investigação, espalhados pelo país e oscontinentes, não costumam ser fechados como se imagina, mas é preciso se aproximar com calma e mostrando o interesse adequado (nem exagerado/doentio ou especulativo somente), conquistando a amizade e confiança dos demais. Ao mesmo tempo, verifique a credibilidade do grupo e das pessoas que o compõe, antes que possa se juntar inocentemente à problemas e dores de cabeça. Mostre serviço, sem nunca querer ou almejar nada em troca, faça por prazer e satisfação em ajudar.

Exatamente por aí é que se vê e diferencia quem realmente é UFÓLOGO, de outros que se consideram ou simplesmente intitulam-se como tal. O despreparo, fragilidade emocional e científica, ou ao menos o mínimo de boa vontade e espírito investigativo, estas são as carências de quem "acha" que Ufologia é uma simples diversão, ou que realmente qualquer indivíduo pode ser ufólogo, da noite para o dia.Ledo engano.

texto do colaborador Paulo Poian-Revista Ufo

terça-feira, 23 de março de 2010

A Via-Láctea é canibal (e gosta de engolir anãs)


A teoria diz que o universo é formado, em sua maioria, por galáxias pequenas. Na verdade, é formado preferencialmente por pequenas galáxias. As grandes seriam formadas pela fusão de pequenas e, posteriormente, pelo canibalismo das galáxias pequenas pelas maiores. As galáxias maiores seriam então bem mais novas. Essa teoria é conhecida como formação “de baixo para cima” e, se for verdade, seria possível encontrar vestígios das que se fundiram ou foram engolidas pelas maiores.Os vestígios são estrelas pobres em metal. Para astrônomo, metal é qualquer elemento químico mais pesado que hidrogênio e hélio. As estrelas mais antigas formadas no universo só tinham gás, basicamente formado de hidrogênio e hélio, formados no Big Bang. Como as galáxias pequenas (na verdade as galáxias anãs) foram formadas com estrelas velhas, elas não podem ter elementos químicos pesados. Em outras palavras: elas são pobres em metais.As estrelas pobres em metais são o elo perdido na formação de galáxias grandes. Então, se as grandes galáxias se formam a partir das galáxias anãs ricas em estrelas pobres em metais, “basta” encontrar essas estrelas para comprovar a teoria. “Basta”, então, procurar uma estrela pobre em metais no meio de 10.000 estrelas ricas em metais. Essa é a principal dificuldade em se comprovar a teoria de formação de baixo para cima, desde que foi proposta em 1978. Na verdade, estrelas pobres em metais são encontradas na Via-Láctea, mas não nas galáxias anãs vizinhas. Então, a teoria não funciona?Um artigo publicado na revista Nature por um grupo de pesquisadores do Instituto Carnegie dos EUA mostra que não. Uma estrela pobre em metais foi encontrada na galáxia anã de Sculptor, a 280 mil anos-luz de distância. Essa estrela tem uma abundância de metais 100 mil vezes menor que o Sol. Na última década, buscas por estrelas como essa em galáxias anãs vizinhas tinham falhado. O artigo do pessoal do Carnegie mostra que o problema não é com a teoria, mas sim com o método de procura.Esse resultado mostra que a teoria é sim válida e, mais especificamente, mostra que a nossa Via-Láctea foi formada canibalizando suas anãs satélites.
Fonte: http://colunas.g1.com.br/observatoriog1/
Mauro Rezende

sexta-feira, 19 de março de 2010

V estréia dia 06 de Abril na Warnel Channel


Série inédita no Brasil.
Quando OVNIs pairam sobre as maiores cidade do mundo e alegam que estão aqui para ajudar os humanos, diversas pessoas suspeitam das reais intenções dos visitantes e tentam investigar o que está acontecendo antes que seja tarde demais.
A partir do dia 06 de Abril na Warnel Channel as 22 horas

quinta-feira, 18 de março de 2010

Ovni causa pânico no Paquistão

Verdade ou mais uma fraude?

Agência de astronomia europeia anuncia descoberta de exoplaneta normal


Primo da Terra - Concepção artística de Corot-9b passando em frente a estrela similar ao Sol (Foto: ESO)
Corot-9b é o primeiro exoplaneta que realmente parece com planetas em nosso sistema solar"
A Organização Europeia para Pesquisa Astronômica no Hemisfério Sul (ESO, na sigla em inglês) anunciou nesta quarta-feira (17) ter localizado o primeiro planeta extra-solar "normal", batizado de Corot-9b, que poderá ser estudado em grande detalhe. Exoplaneta, ou planeta extra-solar, é um é um planeta que orbita uma estrela que não seja o Sol.

O 9-b passa regularmente na frente de uma estrela parecida com o Sol a 1.500 anos-luz da Terra.
A descoberta foi viabilizada pela combinação de dados do satélite CoRoT (acrônimo de convecção, rotação de estrelas e trânsito dos planetas extrasolares) e do Harps (high accuracy radial velocity planet searcher), um dos instrumentos embutidos no telescópio de 3,6 metros do Observatório de La Silla, no Chile. O Harps é considerado o melhor caçador de exoplanetas de que a ciência dispõe atualmente.

"É um planeta normal, temperado, como dúzias que nós já conhecemos, mas este é o primeiro cujas propriedades podemos estudar em profundidade" , afirmou Claire Moutou, membro da equipe internacional de 60 astrônomos que fizeram a descoberta. "Corot-9b é o primeiro exoplaneta que realmente parece com planetas em nosso sistema solar", complementou o principal autor da descoberta, Hans Deeg. "É do tamanho de Júpiter, com órbita similar à de Mercúrio."
O CoRoT foi lançado em dezembro de 2006 por um consórcio entre França, agência espacial europeia (ESA, na sigla em inglês), Áustria, Bélgica, Brasil, Alemanha e Espanha.

Mais de 400 exoplanetas já foram identificados até hoje. Corot-9b é especial porque sua distância da estrela que orbita é cerca de dez vezes maior do que qualquer outro corpo dessa categoria já descoberto, portanto tem um clima relativamente "temperado" (entre 160°C e -20°C), com "variações mínimas" entre dia e noite.
Fonte: http://g1.globo. com/Noticias/ Ciencia/0, ,MUL1533540- 5603,00-AGENCIA+ DE+ASTRONOMIA+ EUROPEIA+ ANUNCIA+DESCOBER TA+DE+PLANETA+ EXTRASOLAR+ NOR.html

terça-feira, 2 de março de 2010

Vôo 19


De todos os "desaparecimentos misteriosos"associados ao Triângulo da Bermudas, o mais famoso é o Vôo 19. Às 2h10 da tarde de 5 de dezembro de 1945, cinco torpedeiros-bombardeiros Avenger decolaram da Base Aer-Naval de Fort Lauderdale, Flórida, e rumaram para o leste. O Vôo 19 consistia de 14 homens, todos alunos dos últimos estágios de instrução, à exceção do Comandante, Tenente Charles Taylor. Os cinco pilotos tinham sido transferidos recentemente da Base Aero-Naval de Miami.O objetivo do exercício era ensaiar um bombardeio nas Ilhas Rasas de Hens e Chicken a 90 Km da base e, terminada a missão, os Avengers deveriam seguir 110 Km para o leste e 115 Km para o norte. Depois tomariam o este-sudoeste e voltariam para a base, perfazedo os 190 Km restante. Em suma, fariam uma rota triangular no que seria chamado o Triângulo das Bermudas.Às 3h40 da tarde, o piloto e instrutor de vô, Tenente Robert Cox, quando estava em vias de pousar em Fort Lauderdale, ouviu uma transmissão radiofônica dirigida à Edward Powers, capitão dos Fusileiros Navais, que respondeu: "Não sei onde estamos, acho que nos perdemos depois da última viragem". Fort Lauderdale tentou estabelecer contato com Powers, mas sem resposta imediata. Minutos depois, Cox estabeleceu contato com Taylor, o piloto que falara com Powers. O piloto era o tenente Taylor, que disse à Cox que as bússolas não estavam funcionando, "tenho certeza de que as Ilhas Rasas são aqui, mas...não sei voltar para Fort Lauderdale". Cox mandou-o ir para o norte, na direção de Miami, "já que você está nas Ilhas Rasas".Mas Taylor não estava nas Ilhas Rasas, e sim nas Bahamas, se fosse para o norte iria afastar-se ainda mais para o oceano. As tentativas de Cox e dos demais, no sentido de determinar a localização do Vôo 19, estavam prejudicadas pela péssima comunicação. Taylor, a certa altura, recebeu ordens de passar o controle do vôo para um dos alunos, mas aparentemente não o fez. A conversa entre eles e os demais pilotos do o 19, que fora ouvida, revelava um certo desentendimento. Pouco depois das 4h30 da tarde, Taylor enviou mensagem radiofônica ao Serviço de Embarcações do Porto de Everglades, uma unidade de socorro aero-naval perto de Fort Lauderdale, perguntando:"Vocês acham, como o meu aluno, que nós deveríamos rumar para oeste àquela altura, estaria a salvo.s 4h45 da tarde, Taylor disse que os Avengers iam para o norte-nordeste, de passagem, e dali tomariam o rumo norte "para nos certificarmos de que não estamos no Golfo do México". Àquela altura o pessoal em terra já estava muito preocupado, pois estava claro que Taylor não estava perdido só temporariamente, como acontece a qualquer piloto, mas que ele não fazia idéia de onde estava. Com a aproximação do pôr-do-sol, a interferência atmosférica nos sinais de rádio aumentou. Em meio à estática, ouviram-se dois pilotos aprendizes reclamando que "se tomássemos o rumo oeste, já teríamos chegado". Mas foram para o norte e depois viraram levemente para o leste, durante alguns minutos. Às 5h15, Taylor chamou o Porto de Everglades: "Estamos rumando para o oeste". E, dirigindo-se aos companheiros, disse que deveria permanecer unidos, quando o combustível de um deles acabasse, todos desceriam juntos.O sol se pôs às 5h29. Como o mau tempo se aproximasse, vindo do norte, a situação ficava ainda mais premente. Mas ninguém sabia o paradeiro do Vôo 19. Por volta das 6h00, a recepção melhorou por um breve período. Taylor recebeu ordem de mudar para 3.000 quilociclos, a freqüência de emergência, mas não o fez temeroso de que eles e os demais aviões ficassem sem comunicação. Infelizmente, a interferência das rádios comerciais cubanas e a impossibilidade de as demais emissoras litorâneas traduzirem o sinal de treinamento de Fort Lauderdale isolaram o Vôo 19 do resto do mudo.Minutos antes, às 5h50, o Centro da ComGulf de Avaliação da Orla pensara ter detectado a posição aproximada do vôo, a leste da Praia de New Smyrna, Flórida, e mais ao norte das Bahamas. Às 6h04, Taylor foi ouvido dando ordens aos demais para "virar e voltar para leste". Dois minutos depois, ele repetiu a ordem, explicando: "Acho que teremos mais chances de sermos detectados". Ele ainda pensava que estivesse sobre o Golfo.Até então nenhum avião de socorro saíra porque a posição não fora transmitida a todas as partes interessadas, muito menos para Taylor e seuscompanheiros, até que, finalmente, um hidroplano Dumbo, da base de hidroplanos em Dinner Key, saiu de Miami para o rumo nordeste às 6h20, numa tentativa cega para restabelecer contato. O Dumbo logo perdeu contato com o litoral, e houve quem temesse que também ele estivesse perdido. Mas o problema era gelo na antena, e o Dumbo prosseguiu sua busca vã.Na hora seguinte outros aviões juntaram-se a ele, inclusive dois Martin Marines: "Quando chegamos à posição 5h50 do Vôo 19, por volta das 8h15, o teto era aproximadamente de 240 a 360m. Chovia ocasionalmente. O ar estava muito turbulento e o mar também. Tivemos que usar os instrumentos manuais a noite inteira, embora a espuma das ondas estivesse visível".Entrementes, o 49 não cumpria o encontro programado e não respondia aos chamados radiofônicos. Às 7h50, a tripulação do SS Gaines Mill avistou um imenso lençol de fogo, era um avião que explodia. Minutos depois, o navio atravessou uma poça enorme de óleo mas, na busca que fez, não encontrou sobreviventes, vivos ou mortos. Chegou a ver alguns destroços, mas os tripulantes sequer tentaram reavê-los por causa da turbulência das águas. As condições atmosféricas pioraram rapidamente.A esquadrilha do Vôo 19 àquela altura já estava sem combustível, e fora dada como desaparecida. A última transmissão de Taylor fora ouvida às 7h04. A busca prosseguira durante a noite, mais lenta por causa da turbulência do ar e do mar. No dia seguinte, centenas de aviões e navios foram procurar em alto-mar, mas não encontraram vestígios dos Avengers e do Mariner desaparecidos. Não foram encontrados na ocasião, nem depois...Em 3 de abril de 1946, no encerramento da intensa investigação desse desastre aéreo tão divulgado, a Marinha declarou que "a falsa certeza do comandante da esquadrilha quando identificou algumas ilhas como sendo as Ilhas Rasas da Flórida, prejudicaram suas decisões posteriores e confundiram seu raciocínio...Ele ordenara que a esquadrilha fosse para leste...apesar de, sem dúvida alguma, estar a leste da Flórida". A mãe e a tia de Taylor recusaram-se a aceitar esse veredito e a Marinha constitui uma comissão para rever o caso. A comissão, em agosto, anunciou que estava de acordo com a conclusão original. As duas, furiosas, contrataram um advogado e marcaram audiência para o mês de outubro vindouro. Em 19 de novembro, a Comissão de Co eram conhecidos como "bombas de gás voadoras", capazes de serem detonadas mesmo por um pequeno objeto, como um cigarro aceso ou uma fagulha elétrica. Quanto aos Avengers, não havia dúvida, para todas as autoridades que investigaram o caso, de que as ondas de 15m que rasgavam a tona deviam tê-los triturado e lançado ao fundo todos os destroços, em questão de segundos.
Em 1985, ao lembrar o evento, Willard Stoll, que comandara o Vôo 18 meia hora antes do vôo de Taylor, observou:"O que será que aconteceu com o Charlie? Bem, não era à toa que aqueles aviões eram chamados 'Pásaros de Fero'. Vazios, pesavam 300 quilos, e por isso, quando afundavam, iam rapidamente para o fundo. Mas o Titanic foi encontrado e talvez um dia ele o seja também, junto com os demais. Onde quer que estejam, estão todos junos".